quarta-feira, 1 de agosto de 2012

4 Estratégias para Entender seu Consumidor


Saber o que seus consumidores querem pode transformar sua empesa em uma máquina de gerar lucros

Por Scott Zimmerman

Você sabe o que seus consumidores querem? Saber a resposta para essa pergunta fundamental pode ajudar a identificar oportunidades para realizar cross-sell* e up-sell** que impulsionam um crescimento sustentável e rentável. Muitas empresas respondem essa questão analisando os padrões de compra do consumidor para determinar os tipos de produtos que os consumidores tendem a comprar ao mesmo tempo, assim como o ciclo de compra de produtos complementares nas semanas seguintes.

Enquanto a análise de histórico de comportamento pode ajudar você a entender o que seus consumidores compraram ultimamente, essa abordagem talvez não te diga o que eles realmente querem. Abaixo, apresento quatro estratégias para entender o que seus consumidores querem e quando eles querem receber isso, de maneira a transformar sua empresa em uma máquina de gerar lucros.

1. Reúna informações críticas sobre o perfil de cada consumidor: para começar, é preciso saber quem é seu consumidor, o que fazem, que tipo de aparelho usam, e como e quando gostariam de ser contatados. Quando se trata de engajamento do consumidor, o desafio número 1 é de fato conseguir falar com ele. Muitas empresas simplesmente não conseguem contatar o consumidor porque não têm informações de contato atualizadas. As empresas precisam dar aos consumidores um bom motivo para eles fornecerem seus dados, por isso é importante capturar essa informação em situações importantes, que de fato levam a uma ação por parte do consumidor. Cancelamentos de voos, lembretes de compromissos e lembretes de atraso de pagamentos são todos bons exemplos de situações em que os consumidores definitivamente irão lhe falar como os contatar.

2. Analise o comportamento de compra do consumidor: É importante rastrear o comportamento de compra do seu consumidor – número e tipos de produtos adquiridos, valor gasto e a época em que compraram. Além disso, você precisa saber quem são seus melhores e mais lucrativos consumidores, e por quê.

Identifique os "bons" consumidores que podem se tornar seus "melhores" consumidores. Bons consumidores podem ser lucrativos, mas eles não trazem tanto lucro quanto os melhores.

É importante também saber quais consumidores estão na linha da rentabilidade e por que. Pergunte-se: "Será que eu consigo mover, pelo menos uma porcentagem dos consumidores de baixo lucro para que eles entrem na categoria de bons consumidores?". 

Uma vez que você segmentou seus consumidores entre os "melhores", "bons" e "potencialmente bons", você deve começar a analisar o comportamento deles. Ao analisar a gama completa das atividades do consumidor, as empresas podem ganhar um melhor entendimento do comportamento individual e começar a prever quais serão suas ações futuras. Com o tempo, as empresas agruparão uma boa quantidade de dados individuais, fazendo com que as predições se tornem mais fáceis e precisas.

3. Não assuma que você sabe o que seus consumidores querem. Ao contrário, deixe que eles te falem: Você sabe o que os seus consumidores compraram porque você observou suas ações. Porém, quando eles mesmo falam o que querem e quando querem, você pode enviar uma informações mais relevante e em tempo real. Com isso em mente, faça uma série de perguntas simples ao consumidor, para que você possa personalizar o tipo de informação que ele recebe, assim como quando eles recebem. Ao perguntar algumas coisas básicas, você pode tomar decisões para melhorar as interações. Assim que você entregar uma mensagem relevante e personalizada, pergunte novamente. 

4. Pense móvel – é a comunicação multicanal com muitas vantagens:aparelhos de celular com GPS estão se tornando a ferramenta de comunicação, identificação e pagamento preferida pelos usuários. O Groupon, por exemplo, não pede mais para os usuários imprimirem um cupom e levarem consigo, eles apenas levam o seu celular. Quando as empresas sabem o que seus consumidores querem, onde estão, e como eles gostariam de receber a informação, os consumidores começarão a ter expectativas maiores. 

Tenha em mente que o consumidor de hoje em dia espera – e em muitos casos demanda – que as informações sejam adaptadas a seus interesses e necessidades que estão em constante mudança. Empresas que prestam atenção e escutam ao que os consumidores fazem, e escutam o que eles têm a dizer podem entregar uma recomendação mais precisa que resulta em mais vendas e tempo mais curto entre as recompras. Eles podem também tornar os consumidores "bons" em "melhores" ao identificar nichos de interesse dos consumidores importantes e providenciar a eles informações sobre oportunidade para comprar os produtos de alta margem, que aumentam os lucros de qualquer negócio.

*Cross-sell: venda de produtos complementares.
**Up-sell: venda de produtos em categorias superiores ao que o cliente já possui. 

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Como a Web 3.0 Pode Tornar Google e Facebook Obsoletos


Futuro Jetsons: Aparelhos conectados vão se adaptar à rotina
Na semana passada, o especialista em tecnologia da revista Forbes, Eric Jackson, fez uma profecia controversa. Dizia que, talvez, em cinco anos, grandes nomes digitais como Google e Facebook podem perder completamente a importância. Parece alarmista, mas a tese de Jackson tem embasamento.
Ele diz que o Google era um típico site da web 1.0, quando o mais importante era a organização da rede. Em sua infância nos anos 90, a web já era composta de milhares de sites – longe dos bilhões atuais – e seu público ainda tateava em suas primeiras navegações. Era preciso que alguém facilitasse o rumo naquele primeiro momento – época em que todo site tinha uma seção de links recomendados, lembra? Foi a partir dessa necessidade que surgiram sites como o Yahoo (um diretório de sites) e a Amazon (que organizava as compras online). O Google foi o principal nome da última fase desta infância e resumia os anseios do cidadão digital oferecendo apenas um campo de busca. “O que você quer saber?”, parecia perguntar.
Veio em seguida a web 2.0, oferecendo ferramentas para as pessoas publicarem o que quisessem online, sem precisar saber nada de códigos ou linguagens de programação. Surgiram os blogs, os sites de hospedagem de vídeos e fotos, podcasts e outros megafones virtuais para ampliar o alcance do conteúdo produzido pelos usuários. E quando todos se perguntavam quem poderia se interessar em assistir a um vídeo feito sem muito cuidado ou ver fotos feitas com celular, surgiram as redes sociais, que responderam à pergunta mostrando que os consumidores dos conteúdos gerados por pessoas comuns eram elas mesmas, em nichos. Foi nesse território que surgiu o segundo maior site da década , o Facebook.
Mas, do mesmo jeito que o Google patina para entrar na camada social dominada pelo Facebook, a rede social também pasta na hora de conseguir se transferir para a internet móvel. Todo aplicativo do site feito para funcionar em dispositivos portáteis ficam muito aquém da experiência em desktops ou laptops. Segundo Jackson, eis o problema do Facebook. Do mesmo jeito que o Google não conseguiu – apesar de todas as tentativas – entrar na era da web 2.0, o Facebook também não conseguirá entrar na web 3.0, que, segundo ele, é a web em que os celulares e smartphones são os principais dispositivos de acesso.
Permita-me discordar. Primeiro porque a web 2.0 está essencialmente associada à mobilidade. Não apenas de tablets e celulares, mas também de computadores portáteis. Fotos são tiradas pelo celular e compartilhadas em diferentes redes sociais quase que simultaneamente. Os protestos (Primavera Árabe, Occupy, entre outros) que vimos no ano passado foram protagonizados por celulares e câmeras portáteis, não por desktops.
Discordo também do fato de a web 3.0 ser a internet móvel. O que convencionou-se chamar de web 3.0 é a tal web semântica, que entende o que seu usuário quer e oferece exatamente aquilo que ele precisa. Assim, se a web 1.0 perguntava o que você queria, a web 2.0 traz o que você quer sem mesmo que você saiba que queira (pense na quantidade de assuntos que conheceu graças a links de amigos no Facebook). A web 3.0 facilitaria isso ainda mais – e você nem perceberia que está entrando na internet ao receber tais informações.
Eis meu ponto: a web 3.0 não é de computadores e celulares, mas de todos os aparelhos da sua casa, que, aos poucos, conectam-se à internet. Primeiro a TV, e depois logo virá o rádio, o carro, a cozinha e tudo que puder ser conectado. Não é simplesmente um navegador que, a partir de seus hábitos online, lhe entrega o que você nem sabe que está procurando e, sim, um futuro dos Jetsons – sem o carro voador. Você acorda e em dez minutos a água do banho está esquentando. E logo que você desliga o chuveiro, a cafeteira começa a preparar seu café. A web 3.0 nos desconecta de aparelhos, por completo.
Mas concordo em um ponto com Jackson: o Google desta web 3.0 ainda não surgiu. E pode sim tornar Google e Facebook obsoletos em pouco tempo.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Se Você é O Que Você Compartilha, Compartilhe por um Mundo Melhor

Eu queria escrever algo...
Pensei em várias coisas...
Completei 50 anos (isso mexe com a gente!) e o que fiz da minha vida? Ou seria melhor, o que fiz na minha vida? Não. Não vou discutir a minha vida. Afinal com seus erros e acertos, foi a vida que eu escolhi viver.
Mas como não falar dela se tudo que faço, penso ou sinto está relacionado à minha vida? Tanta coisa mudou! Tantos anos se passaram! Tantas pessoas eu conheci! E daí?
Daí que me emociona falar da minha vida! Eu escolhi o caminho do bem. Sempre fui o “boa praça”, o cara legal e amigos de todos. Isso lhe parece piegas? Sinto muito! Sou feliz por saber disso!
Personalidade, Deus, a família e amigos são mesmo a base de tudo e eu dei muita sorte de ter uma família incrível... Serei eternamente grato aos meus pais pelos valores repassados! Quanto aos amigos tive e tenho os melhores que eu poderia desejar ter e a eles também a minha gratidão, por que sem a convivência recíproca e compartilhada com eles, eu não seria o que sou!
Opa! Acabo de escrever uma palavra “mágica”: COMPARTILHAR!
Talvez este tenha sido o ponto chave da minha vida, pois para o bem ou para o mal, eu sempre compartilhei tudo na minha vida. Não fica pedra sobre pedra, pois compartilho alegrias, tristezas, risos e lágrimas. Compartilho conhecimento, atenção, carinho e por vezes devoção.
E o que seria da minha vida se eu não compartilhasse minhas verdades com as pessoas? É tão bom obter respostas, apoios e mesmo criticas e puxões de orelha! Isso é vida !
Sou Sagitariano e bem cedo eu descobri que seria importante lançar as minhas “flechas” por aí...em busca de respostas às minhas inquietudes. Essas “flechas” foram, de forma intuitiva, a primeira maneira que encontrei de “compartilhar”.
Mas o mundo mudou muito nesses 50 anos. A forma de ser e de agir das pessoas não é mais a mesma. Hoje todos são mais ressabiados e uma pessoa ressabiada compartilha sua vida, seus sentimentos, suas histórias? Eu posso garantir, mesmo para os mais ressabiados, que vale a pena compartilhar sempre!
Há uns dois anos eu escutei pela 1ª vez a frase: “Você é o que você compartilha” e o sentido disso passou a dar um melhor entendimento a tudo que fiz e compartilhei. Foi como um sopro divino!  Tipo eu encontrei o meu mundo! E o meu mundo também estava nas Redes Socias, um “caleidoscópio”, um “caldeirão online” sempre em ebulição no qual eu mergulhei de cabeça (coração também).
Muito além de compartilharmos musicas fotos, pensamentos e um punhado de outras coisas, as redes sociais nos permitem revigorar antigas amizades adormecidas; conhecer e interagir com pessoas de todas as nuances e em qualquer lugar do planeta.
Não entrando no mérito sobre a existência do céu e do há inferno, sabemos que pessoas boas e más estão misturadas neste vão entre o fundo e o topo, e enquanto juntas, não há em se esperar uma sociedade sem problemas.
Mas se você é como eu, que compartilha que bons sentimentos e ideias têm o poder de mudar o mundo, você conseguirá enxergar que quando as redes sociais e a cultura da responsabilidade socioambiental se fundirem para valer e milhões e milhões de pessoas espalhadas pelo Planeta obtiveram uma ampla consciência que o verdadeiro poder provem do “fazer o bem”, do amor e do respeito ao próximo e a natureza, o mundo será um lugar muito melhor para se viver do que é hoje.
Não sou tolo de crer que essa mudança se dará em pouco tempo. Tudo isso é um processo trabalhoso e demorado, mas o importante é que tenhamos, cada vez mais, pessoas que acreditem nele e trabalhem por ele, de forma online e offline.
O seu esforço não será um fardo, basta que você COMPARTILHE.
Lembrando: “Você é o que você compartilha”!
A Terra, o nosso futuro, o futuro das próximas gerações depende de tudo que compartilhamos.


Renato Serra

Se Você é O Que Você Compartilha, Compartilhe por uma Mundo Melhor

Eu queria escrever algo...
Pensei em várias coisas...
Completei 50 anos (isso mexe com a gente!) e o que fiz da minha vida? Ou seria melhor, o que fiz na minha vida? Não. Não vou discutir a minha vida. Afinal com seus erros e acertos, foi a vida que eu escolhi viver.
Mas como não falar dela se tudo que faço, penso ou sinto está relacionado à minha vida? Tanta coisa mudou! Tantos anos se passaram! Tantas pessoas eu conheci! E daí?
Daí que me emociona falar da minha vida! Eu escolhi o caminho do bem. Sempre fui o “boa praça”, o cara legal e amigos de todos. Isso lhe parece piegas? Sinto muito! Sou feliz por saber disso!
Personalidade, Deus, a família e amigos são mesmo a base de tudo e eu dei muita sorte de ter uma família incrível... Serei eternamente grato aos meus pais pelos valores repassados! Quanto aos amigos tive e tenho os melhores que eu poderia desejar ter e a eles também a minha gratidão, por que sem a convivência recíproca e compartilhada com eles, eu não seria o que sou!
Opa! Acabo de escrever uma palavra “mágica”: COMPARTILHAR!
Talvez este tenha sido o ponto chave da minha vida, pois para o bem ou para o mal, eu sempre compartilhei tudo na minha vida. Não fica pedra sobre pedra, pois compartilho alegrias, tristezas, risos e lágrimas. Compartilho conhecimento, atenção, carinho e por vezes devoção.
E o que seria da minha vida se eu não compartilhasse minhas verdades com as pessoas? É tão bom obter respostas, apoios e mesmo criticas e puxões de orelha! Isso é vida !
Sou Sagitariano e bem cedo eu descobri que seria importante lançar as minhas “flechas” por aí...em busca de respostas às minhas inquietudes. Essas “flechas” foram, de forma intuitiva, a primeira maneira que encontrei de “compartilhar”.
Mas o mundo mudou muito nesses 50 anos. A forma de ser e de agir das pessoas não é mais a mesma. Hoje todos são mais ressabiados e uma pessoa ressabiada compartilha sua vida, seus sentimentos, suas histórias? Eu posso garantir, mesmo para os mais ressabiados, que vale a pena compartilhar sempre!
Há uns dois anos eu escutei pela 1ª vez a frase: “Você é o que você compartilha” e o sentido disso passou a dar um melhor entendimento a tudo que fiz e compartilhei. Foi como um sopro divino!  Tipo eu encontrei o meu mundo! E o meu mundo também estava nas Redes Socias, um “caleidoscópio”, um “caldeirão online” sempre em ebulição no qual eu mergulhei de cabeça (coração também).
Muito além de compartilharmos musicas fotos, pensamentos e um punhado de outras coisas, as redes sociais nos permitem revigorar antigas amizades adormecidas; conhecer e interagir com pessoas de todas as nuances e em qualquer lugar do planeta.
Não entrando no mérito sobre a existência do céu e do há inferno, sabemos que pessoas boas e más estão misturadas neste vão entre o fundo e o topo, e enquanto juntas, não há em se esperar uma sociedade sem problemas.
Mas se você é como eu, que compartilha que bons sentimentos e ideias têm o poder de mudar o mundo, você conseguirá enxergar que quando as redes sociais e a cultura da responsabilidade socioambiental se fundirem para valer e milhões e milhões de pessoas espalhadas pelo Planeta obtiveram uma ampla consciência que o verdadeiro poder provem do “fazer o bem”, do amor e do respeito ao próximo e a natureza, o mundo será um lugar muito melhor para se viver do que é hoje.
Não sou tolo de crer que essa mudança se dará em pouco tempo. Tudo isso é um processo trabalhoso e demorado, mas o importante é que tenhamos, cada vez mais, pessoas que acreditem nele e trabalhem por ele, de forma online e offline.
O seu esforço não será um fardo, basta que você COMPARTILHE.
Lembrando: “Você é o que você compartilha”!
A Terra, o nosso futuro, o futuro das próximas gerações depende de tudo que compartilhamos.


Renato Serra

Se Você é O Que Você Compartilha, Compartilhe por uma Mundo Melhor

Eu queria escrever algo...
Pensei em várias coisas...
Completei 50 anos (isso mexe com a gente!) e o que fiz da minha vida? Ou seria melhor, o que fiz na minha vida? Não. Não vou discutir a minha vida. Afinal com seus erros e acertos, foi a vida que eu escolhi viver.
Mas como não falar dela se tudo que faço, penso ou sinto está relacionado à minha vida? Tanta coisa mudou! Tantos anos se passaram! Tantas pessoas eu conheci! E daí?
Daí que me emociona falar da minha vida! Eu escolhi o caminho do bem. Sempre fui o “boa praça”, o cara legal e amigos de todos. Isso lhe parece piegas? Sinto muito! Sou feliz por saber disso!
Personalidade, Deus, a família e amigos são mesmo a base de tudo e eu dei muita sorte de ter uma família incrível... Serei eternamente grato aos meus pais pelos valores repassados! Quanto aos amigos tive e tenho os melhores que eu poderia desejar ter e a eles também a minha gratidão, por que sem a convivência recíproca e compartilhada com eles, eu não seria o que sou!
Opa! Acabo de escrever uma palavra “mágica”: COMPARTILHAR!
Talvez este tenha sido o ponto chave da minha vida, pois para o bem ou para o mal, eu sempre compartilhei tudo na minha vida. Não fica pedra sobre pedra, pois compartilho alegrias, tristezas, risos e lágrimas. Compartilho conhecimento, atenção, carinho e por vezes devoção.
E o que seria da minha vida se eu não compartilhasse minhas verdades com as pessoas? É tão bom obter respostas, apoios e mesmo criticas e puxões de orelha! Isso é vida !
Sou Sagitariano e bem cedo eu descobri que seria importante lançar as minhas “flechas” por aí...em busca de respostas às minhas inquietudes. Essas “flechas” foram, de forma intuitiva, a primeira maneira que encontrei de “compartilhar”.
Mas o mundo mudou muito nesses 50 anos. A forma de ser e de agir das pessoas não é mais a mesma. Hoje todos são mais ressabiados e uma pessoa ressabiada compartilha sua vida, seus sentimentos, suas histórias? Eu posso garantir, mesmo para os mais ressabiados, que vale a pena compartilhar sempre!
Há uns dois anos eu escutei pela 1ª vez a frase: “Você é o que você compartilha” e o sentido disso passou a dar um melhor entendimento a tudo que fiz e compartilhei. Foi como um sopro divino!  Tipo eu encontrei o meu mundo! E o meu mundo também estava nas Redes Socias, um “caleidoscópio”, um “caldeirão online” sempre em ebulição no qual eu mergulhei de cabeça (coração também).
Muito além de compartilharmos musicas fotos, pensamentos e um punhado de outras coisas, as redes sociais nos permitem revigorar antigas amizades adormecidas; conhecer e interagir com pessoas de todas as nuances e em qualquer lugar do planeta.
Não entrando no mérito sobre a existência do céu e do há inferno, sabemos que pessoas boas e más estão misturadas neste vão entre o fundo e o topo, e enquanto juntas, não há em se esperar uma sociedade sem problemas.
Mas se você é como eu, que compartilha que bons sentimentos e ideias têm o poder de mudar o mundo, você conseguirá enxergar que quando as redes sociais e a cultura da responsabilidade socioambiental se fundirem para valer e milhões e milhões de pessoas espalhadas pelo Planeta obtiveram uma ampla consciência que o verdadeiro poder provem do “fazer o bem”, do amor e do respeito ao próximo e a natureza, o mundo será um lugar muito melhor para se viver do que é hoje.
Não sou tolo de crer que essa mudança se dará em pouco tempo. Tudo isso é um processo trabalhoso e demorado, mas o importante é que tenhamos, cada vez mais, pessoas que acreditem nele e trabalhem por ele, de forma online e offline.
O seu esforço não será um fardo, basta que você COMPARTILHE.
Lembrando: “Você é o que você compartilha”!
A Terra, o nosso futuro, o futuro das próximas gerações depende de tudo que compartilhamos.


Renato Serra

Se Você é O Que Você Compartilha, Compartilhe por uma Mundo Melhor

Eu queria escrever algo...
Pensei em várias coisas...
Completei 50 anos (isso mexe com a gente!) e o que fiz da minha vida? Ou seria melhor, o que fiz na minha vida? Não. Não vou discutir a minha vida. Afinal com seus erros e acertos, foi a vida que eu escolhi viver.
Mas como não falar dela se tudo que faço, penso ou sinto está relacionado à minha vida? Tanta coisa mudou! Tantos anos se passaram! Tantas pessoas eu conheci! E daí?
Daí que me emociona falar da minha vida! Eu escolhi o caminho do bem. Sempre fui o “boa praça”, o cara legal e amigos de todos. Isso lhe parece piegas? Sinto muito! Sou feliz por saber disso!
Personalidade, Deus, a família e amigos são mesmo a base de tudo e eu dei muita sorte de ter uma família incrível... Serei eternamente grato aos meus pais pelos valores repassados! Quanto aos amigos tive e tenho os melhores que eu poderia desejar ter e a eles também a minha gratidão, por que sem a convivência recíproca e compartilhada com eles, eu não seria o que sou!
Opa! Acabo de escrever uma palavra “mágica”: COMPARTILHAR!
Talvez este tenha sido o ponto chave da minha vida, pois para o bem ou para o mal, eu sempre compartilhei tudo na minha vida. Não fica pedra sobre pedra, pois compartilho alegrias, tristezas, risos e lágrimas. Compartilho conhecimento, atenção, carinho e por vezes devoção.
E o que seria da minha vida se eu não compartilhasse minhas verdades com as pessoas? É tão bom obter respostas, apoios e mesmo criticas e puxões de orelha! Isso é vida !
Sou Sagitariano e bem cedo eu descobri que seria importante lançar as minhas “flechas” por aí...em busca de respostas às minhas inquietudes. Essas “flechas” foram, de forma intuitiva, a primeira maneira que encontrei de “compartilhar”.
Mas o mundo mudou muito nesses 50 anos. A forma de ser e de agir das pessoas não é mais a mesma. Hoje todos são mais ressabiados e uma pessoa ressabiada compartilha sua vida, seus sentimentos, suas histórias? Eu posso garantir, mesmo para os mais ressabiados, que vale a pena compartilhar sempre!
Há uns dois anos eu escutei pela 1ª vez a frase: “Você é o que você compartilha” e o sentido disso passou a dar um melhor entendimento a tudo que fiz e compartilhei. Foi como um sopro divino!  Tipo eu encontrei o meu mundo! E o meu mundo também estava nas Redes Socias, um “caleidoscópio”, um “caldeirão online” sempre em ebulição no qual eu mergulhei de cabeça (coração também).
Muito além de compartilharmos musicas fotos, pensamentos e um punhado de outras coisas, as redes sociais nos permitem revigorar antigas amizades adormecidas; conhecer e interagir com pessoas de todas as nuances e em qualquer lugar do planeta.
Não entrando no mérito sobre a existência do céu e do há inferno, sabemos que pessoas boas e más estão misturadas neste vão entre o fundo e o topo, e enquanto juntas, não há em se esperar uma sociedade sem problemas.
Mas se você é como eu, que compartilha que bons sentimentos e ideias têm o poder de mudar o mundo, você conseguirá enxergar que quando as redes sociais e a cultura da responsabilidade socioambiental se fundirem para valer e milhões e milhões de pessoas espalhadas pelo Planeta obtiveram uma ampla consciência que o verdadeiro poder provem do “fazer o bem”, do amor e do respeito ao próximo e a natureza, o mundo será um lugar muito melhor para se viver do que é hoje.
Não sou tolo de crer que essa mudança se dará em pouco tempo. Tudo isso é um processo trabalhoso e demorado, mas o importante é que tenhamos, cada vez mais, pessoas que acreditem nele e trabalhem por ele, de forma online e offline.
O seu esforço não será um fardo, basta que você COMPARTILHE.
Lembrando: “Você é o que você compartilha”!
A Terra, o nosso futuro, o futuro das próximas gerações depende de tudo que compartilhamos.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Tchau, PC!

A Microsoft construiu um império no século 20 sob a premissa de colocar um computador em cada mesa. Agora, o brasileiro Alex Kipman quer levar a empresa a dominar o século 21 – livrando-nos dos computadores.
Poucas empresas podem dizer que ajudaram a moldar o mundo com tanta propriedade quanto a Microsoft. Com 36 anos de existência, ela embute seu sistema operacional em nove de cada dez computadores vendidos no mundo. À esteira desse sucesso, domina os principais softwares para PCs: Excel, PowerPoint, Internet Explorer, Word, Outlook. Trata-se de um virtual monopólio, cuja consequência é um valor de mercado de US$ 227 bilhões, com receita anual de US$ 70 bilhões e a maior taxa de dividendos do mundo da tecnologia, 2,36% por ação. Não à toa, seu fundador, Bill Gates, é o americano mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em US$ 59 bilhões.

Com tudo isso, a Microsoft perdeu o hype. Ficou para trás, na última década, nas principais tendências do século 21 – as buscas na internet (domínio do Google), as redes sociais (terreno de Facebook e Twitter), o comércio eletrônico (cujo campeão é a Amazon) e as plataformas móveis (território primeiro da Nokia e da RIM, tomado há alguns anos pela Apple). A percepção de que a Microsoft é uma empresa cheia de presente, mas com futuro duvidoso, torna suas ações incomodamente estáveis, num mercado (o tecnológico) em franca expansão. Chega a tal ponto o desdém pela Microsoft que a edição de novembro da revista Fast Company, especializada em negócios e inovação, lançou quatro capas diferentes, cada uma com um vencedor da “Grande Guerra da Tecnologia” – Apple, Facebook, Google e Amazon.
Alto lá, analistas e videntes.
Há algumas fortes razões para não descartar a Microsoft dessa guerra pelo futuro.
A primeira: a Microsoft tem dinheiro. Muito dinheiro. São US$ 50 bilhões em caixa. A qualquer momento ela pode comprar um atalho para a próxima grande tendência.
A segunda: esse atalho já pode ter sido encontrado. A Microsoft soube surpreender no extremamente competitivo mercado de games, lotado de inovações. O Kinect, lançado em 2010, representou uma revolução.
A terceira: o Kinect não impulsiona apenas uma divisão de entretenimento que cresce estrondosos 60% ao ano. Ele representa a infância de uma nova interface entre homens e máquinas. É um sistema que pode contaminar tudo o que fazemos.
Quer mais futuro que isso?
Por trás desse futuro está uma das mentes mais brilhantes do mundo da tecnologia atual, o brasileiro Alex Kipman. A seguir, a história do seu sucesso – e, mais importante, dos seus planos.
Estamos em novembro de 2010, em um laboratório na sede da Microsoft, em Redmond, nos arredores de Seattle. Uma placa pendurada na porta do local recomenda (ou ameaça?): Embrace change (“Abrace a mudança”). O momento é de descontração. Um soldado do Exército americano é aguardado ali para testar o sistema de sensores do Kinect, o aparelhinho que, usado no console de jogos Xbox 360, capta movimentos e os transforma em comandos para computadores. Mas bastou o convidado pôr os pés no local para que o clima festivo desandasse. O militar não tinha o braço direito. Ele o havia perdido em combate. E aquela constatação criou um baita impasse. Como uma pessoa sem uma parte do corpo poderia usar uma ferramenta concebida para funcionar com seres humanos com um formato padrão? Pior. O soldado era destro. E queria jogar pingue-pongue.
O Kinect emite raios infravermelhos para iluminar o ambiente. Ele identifica as pessoas, independentemente da quantidade de luz natural.

Alex Kipman, o pai do brinquedinho, preparava-se para o desastre. Natural de Curitiba, no Paraná, ele criou os algoritmos que deram vida ao Kinect. Naquele momento, tinha certeza do fracasso do aparelho. Tenso como a corda de um violino prestes a estourar, posicionou-se na frente da tela de comando do sistema. Dali, podia observar como os sensores do equipamento “liam” o corpo do militar. Espantou-se quando – de repente – a máquina começou a completar a silhueta do soldado. Ela percebeu a ausência do braço e produziu outro, virtual. Depois, colocou uma raquete (eletrônica) em uma mão direita (igualmente eletrônica). Fez tudo isso sozinha, sem receber nenhuma ordem ou comando adicional. Kipman sorriu e soltou um enigmático “ahã!”. O convidado iniciou o jogo, mas foi obrigado a fazer uma pausa após os primeiros pontos disputados. Sentou-se e chorou feito um bebê. Não acreditava que o Kinect lhe tinha devolvido o braço. Não só ele. Ninguém na sala acreditava.
A única explicação para o fenômeno estava contida no “ahã!” de Kipman. Eis a sua tradução: o sistema desenvolvido pelo brasileiro usa uma lógica peculiar. Hoje, os computadores são programados para executar tarefas predeterminadas. Aperte a tecla “x” e a letra aparecerá no monitor. Pronto. A relação é de causa e efeito. O programa não faz distinção entre a agudeza de um “i” e a sinuosidade de um “s”. Executa, apenas. A máquina de Kipman é diferente. Ela foi concebida para aprender. Usa sensores com raios infravermelhos para identificar informações relevantes em um ambiente. Um corpo, por exemplo. E consegue aceitar variações dentro desse tema. “Não importa se as pessoas são gordas ou magras, baixas ou altas, crianças ou adultos”, diz Kipman. “Todas podem brincar. O Kinect tem certa flexibilidade para interpretar o mundo. Faz com que a máquina nos entenda. É isso que o torna tão especial.”
Ele desbancou o iPhone
Essas propriedades têm feito um bem danado para a Microsoft. A começar pelo cofre. O acessório do Xbox foi lançado em novembro do ano passado. Entrou para o livro dos recordes como o eletrônico mais vendido em menor tempo da história – nessa corrida, bateu ícones das prateleiras como iPods, iPhones e iPads. Emplacou 8 milhões de unidades em dois meses, mais de 130 mil maquininhas por dia. No fim do último ano fiscal nos Estados Unidos, encerrado em julho, a Microsoft reportou um lucro líquido de US$ 23,1 bilhões, com alta de 23% em relação ao período anterior. O resultado foi fortemente impulsionado pela dupla Kinect-Xbox. Ela foi responsável pelo crescimento de 30% da receita da divisão de entretenimento, a área da companhia que apresentou o avanço mais robusto entre todos os departamentos.
Se fosse só isso, já seria um impacto de dar inveja em qualquer empresa. Mas não é. O Kinect está fazendo com a Microsoft o que fez com o militar que o testou. Até o ano passado, dizia-se que a Microsoft tinha perdido suas asas – a capacidade de sobrevoar o mercado e vislumbrar o mundo do futuro. Da sala de Kipman, o Kinect está desenhando novas asas para a empresa. A prova disso veio em julho, quando a Microsoft liberou parte do código do sistema de sensores para os desenvolvedores de softwares (os hackers). A decisão foi comemorada entre os nerds e gerou dezenas de novas aplicações para o equipamento. A maior parte dessas ideias parece ter sido extraída de um roteiro de ficção, e várias apontam para uma revolução. Bastam cinco exemplos:
1 Médicos no Canadá usam o Kinect para consultar em um monitor, com gestos e comandos de voz, os exames de pacientes dentro de centros cirúrgicos. Com isso, não tocam nos arquivos e não comprometem a esterilização das mãos.
O médico canadense Calvin Law gesticula para ver os exames de um paciente em uma TV, durante cirurgia.

2 A Mastercard testa um sistema de compras pela TV com base nos sensores da Microsoft. Os usuários gesticulam no ar, como personagens do filme Minority Report, e as opções de produtos e as formas de pagamento se sucedem na tela.
3 Na Universidade de Konstanz, na Alemanha, o produto foi usado para orientar um cego a andar. Instalado em um capacete, ele identificava as barreiras do trajeto e repassava informações verbais para o deficiente visual.
Acoplado a um capacete, o Kinect guia um pesquisador: o sistema pode ser usado por deficientes visuais.

4 Estudantes da Universidade da Califórnia, em San Diego, transformaram o aparelho em um escâner gigante. Eles gravaram em 3D detalhes de um sítio arqueológico na Jordânia. Tal recurso ajuda a organizar as buscas e cria um arquivo das escavações.
5 O Kinect também é usado em atividades socioeducacionais. Elas incluem métodos interativos de ensino de inglês para comunidades carentes na África do Sul e jogos para crianças autistas (elas conseguem brincar com o aparelho, que não exige o uso de intrincados joysticks e controles cheios de botões).

Por Carlos Rydlewski